COLOSSENSES: contexto histórico da igreja e hermenêutica dos escritos de Paulo

Por Pastor Marcos Serafim

1.      Resumo histórico geográfico da cidade de Colossos

Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal (2002:1831), a Bíblia de Referência Thompson (2007:1414), a Bíblia de Estudos DAKE (2009:1899) e registros enciclopédicos dos Estudos Perspicaz das Escrituras (1998:530)[1], Colossos [possivelmente Colossal] era uma cidade do sudeste da Ásia Menor. Cidade da Frigia, a poucos quilômetros de Laodicéia, cerca de 160 km[2] a leste de Éfeso.

Apesar de nos dias de hoje ser uma localidade desabitada[3], nos dias do apóstolo Paulo Colossos era uma cidade de tamanho modesto na região Centro Sul da província romana da Ásia (atual Turquia Ocidental) e talvez a menor das várias cidades para as quais Paulo escreveu cartas.

A cidade se encontrava perto da extremidade superior do vale do rio Lico (Vale Lico)[4], a uns 18 km de Laodicéia e era conhecida como centro têxtil, famosa pela sua excelente lã de tonalidade incomum, chamada colossinus (EPE, 1998:530; Arrington e Stronstad, 1999:1318).


[1] Estudo Perspicaz das Escrituras (Insight on the Scriptures - Portuguese). Edição Brasileira (Brazilian Edition). Volume 1: Aará – Escrita (it-1-T), 1988. pág. 528-530.
[2] Apenas na Bíblia de Estudo Pentecostal (2002) e no Comentário Bíblico Pentecostal (1999), existe uma pequena divergência entre as informações geográficas sobre a distância de Colossos e Éfeso. Confira o corpo do texto e o registro na nota nº 04 abaixo.
[3] A Bíblia DAKE registra que a cidade desapareceu de forma tão completa que apenas recentemente os sítios onde estava situada foram descobertos e ainda que, segundo afirmação de Eusébio, Colossos foi destruída num terremoto pouco tempo depois que a espístola de Paulo foi escrita (DAKE, 2009:1899).
[4] De acordo com informações da EPE (1998), por este vale passava a estrada principal que também ligava Éfeso a costa egéia para o leste, até o Eufrates. Dali partia uma estrada para Sardes e Pérgamo. Durante o período romano, porém, o sistema de estradas foi mudado, e Laodicéia e a vizinha Hierápolis (Col. 4.13) ultrapassaram Colossos em importância. Segundo outras informações de cunho geográfico dos editores do Comentário Bíblico Pentecostal, Arrington e Stronstad (1999), na época de Paulo Colossos ficava a aproximadamente 115 km das cidades costeiras gregas de Éfeso e Mileto no Mar Ageu. Apesar de ter conhecido tempos mais prósperos em séculos anteriores, Colossos aos poucos perdeu terreno para as suas cidades vizinhas, Laodicéia e Hierápolis (Col. 2.1 e 4.13), desde que uma junção da estrada principal norte-sul/leste-oeste foi mudada para oeste de Colossos  em direção a Laodicéia (EPE, 1998:530; Arrington e Stronstad, 1999:1318).


2.      Resumo histórico da igreja de Colossos

             Arrington e Stronstad (1999), afirmam que a igreja em Colossos foi instituída por Epafras, que era natural desta cidade e um dos cooperadores de Paulo (Col. 1.7; 4.12, 13). Para os autores, é muito provável que tenha sido fundada durante o período (três anos) do ministério de Paulo em Éfeso.

A Bíblia de Estudo Pentecostal (2002) não faz uma afirmação direta de que a igreja de Colossos foi instituída por Epafras, mas que “a igreja colossense, tudo indica, foi fundada como resultado do grandioso ministério de Paulo em Éfeso, durante os três anos (At. 20.31), cujos efeitos foram tão poderosos e de tão grande alcance que ‘todos os que habitavam na Ásia ouviram a palavra do Senhor Jesus’ (At. 19.10)” e afirma ainda que “Paulo talvez nunca tenha visitado Colossos pessoalmente, mas [que somente] mantivera contatos com a igreja através de Epafras, um dos seus convertidos e cooperadores naquela cidade” (BEP, 2002:1832). A BEP deixa transparecer por um momento que provavelmente Epafras pode ter sido o fundador da igreja de Colossos ou apenas um dirigente da igreja que recebia instruções de Paulo, na carta entregue pessoalmente pelo cooperador Tíquico, em nome do apóstolo (Col. 4.7).

A enciclopédia EPE (1998) e Marshall (2007) confirmam a teoria de que a igreja de Colossos não foi fundada por Paulo, mas era fruto da pregação do evangelho cristão àquela cidade por Epafras, a quem Paulo escreve como representante seu e dos seus colaboradores, por fielmente ministrar aos crentes dessa igreja (Col. 1.7, 8; 2.1; 4.12). Outra citação é de que Paulo conhecia diversos cristãos de Colossos, pois menciona Onésimo, Arquipo, Filêmon e Áfia (EPE, 1998:530; Marshall, 2007:317; Carson, 1997:368).


3. Confusão religiosa X Cristo

Independente de quem foi o fundador da igreja de Colossos, todos os estudos apresentados afirmam unanimemente que a igreja de Colossos estava vivendo influências de falsos mestres com falsos ensinos que ameaçavam o seu futuro espiritual, apesar de não estar descrito claramente por Paulo a heresia surgida na época, uma vez que os leitores originais dos escritos de Paulo a conheciam bem. No entanto, pelas refutações do autor ao falso ensino, deduz-se que poderia ser uma mistura estranha de ensinos cristãos, tradições judaicas extrabíblicas e filosofias pagãs, vãs e enganosas (Col. 2.6-8). Tais ensinos estavam suplantando, subvertendo e substituindo a centralidade e supremacia de Jesus Cristo na criação, na revelação, na redenção e na igreja, levando alguns crentes de Colossos a várias práticas não cristãs, de natureza tanto mística quanto legalista. A condição espiritual devido a possível influência de falsos ensinos que motivaram Paulo a escrever para a igreja de Colossos foi relatada por Epafras. Entretanto, embora houvesse problemas na congregação, a situação não era crítica, e havia também muitas coisas a elogiar dos irmãos fiéis (Col. 1.2), pois Paulo cita também que Epafras “nos expôs também o vosso amor em sentido espiritual” (Col. 1.7, 8) (BEP, 2002:1832; EPE, 1998:528-29; Arrington e Stronstad, 1999:1318-19; Marshall, 2007:317; Carson, 1997:368).


4. Colossenses: carta ou epístola?

A maioria das Bíblias, citadas como fonte de pesquisa em todo o contexto desse estudo, afirmam que se trata de uma epístola os escritos de Paulo aos Colossesnses. Apenas a Bíblia de Referência Thompson (2007:1414), ao fazer uma análise dos livros da Bíblia, aponta os escritos de Paulo à igreja de Colossos como uma carta.

Marshall (2007:317) inicia a apresentação de seus estudos citando que “Colossenses, assim como Éfeso, é uma epístola paulina”. Nos estudos de Carson (1997:364-365), encontramos duas afirmações ao mesmo tempo. Primeiro, quando se refere a autenticidade ou não de Paulo sobre os escritos, o autor nos leva a reflexão de possível “carta”, mas ao fazer outras citações em notas de rodapé sobre a autenticidade paulina o autor nos apresenta uma “epístola”.

O estudo da EPE (1998:528-30) afirma ser uma “inspirada carta do apóstolo Paulo aos cristãos em Colossos, por iniciar-se com as palavras: ‘Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pela vontade de Deus... (Col. 1.1, 2)’. Da forma como usualmente é colocada nas atuais versões da Bíblia em Português”.

Arrington e Stronstad (1999:1317) dizem ser a “Carta aos Colossesnses” classificada como uma das quatro cartas de Paulo “escritas na prisão (juntamente com Éfeso, Filipenses e Filemom)”.

O dicionário Aurélio (2001:136, 275) diz que carta é uma comunicação manuscrita ou impressa, endereçada a uma ou várias pessoas e epístola também é considerada uma carta e parte da missa em que se lê trechos das epístolas dos apóstolos.    

Mas, mediante a tantas afirmações diversificadas, como podemos identificar se o que Paulo escreveu é uma carta ou epístola?

A carta é identificada como sendo uma escrita de cunho pessoal não-literária, ou seja, não é escrita para um público e sua posteridade, mas visa apenas a pessoa ou pessoas para quem foram endereçadas. Já a epístola é uma forma literária artística ou uma espécie de literatura destinada para o público (Fee e Stuart, 2008:30). Enquanto epístola tem uma escrita mais literária no assunto “Deus” na carta não existe um esboço teológico sobre Deus[1].

Ao debruçarmos apenas nas teorias de Fee e Stuart (2008), veremos que ambos argumentam muito bem sobre o assunto quando usam referências das descobertas de Adolf Deissmann. Eles afirmam que “primeiramente, é necessário notar que as próprias Epístolas não são uma coletânea homogênea [não estão inteiramente ligadas umas as outras] (...) Com base nas vastas descobertas de papiros fez-se uma distinção entre carta e epístolas. As primeiras [descobertas], as ‘cartas verídicas’, eram não-literárias, ou seja: não foram escritas para o público e a posteridade, mas, sim, visavam apenas a pessoa ou pessoas para quem foram endereçadas. Em contraste com a carta, a epístola era uma forma literária artística ou uma espécie de literatura destinada para o público (...) A validez dessa distinção pode ser vista ao notar a forma das cartas antigas. Assim como há uma forma padronizada das nossas cartas (data, saudação, corpo e assinatura), assim também havia para as dos antigos. Milhares de cartas antigas foram achadas, e a maioria delas tem uma forma exatamente igual às do Novo Testamento[2] (...) A despeito desta variedade de tipos, no entanto, há uma coisa que todas as Epístolas têm em comum, e é a coisa mais crucial a ser notada na sua leitura e interpretação: todas são o que tecnicamente se chama de documentos ocasionais[3], e são do século I” (Fee e Stuart 2008:30-32).


[1] Não existe uma teologia expositiva e sistemática sobre Deus, mas uma teologia de tarefa, de casos específicos, excepcionais.
[2] A forma consiste em seis partes: 01. O nome do escritor (e.g. Paulo); 02. O nome do endereço (e.g., à igreja de Deus em Corinto); 03. A saudação (e.g., Graça a vós outros e paz da parte de Deus nosso Pai...); 04. Oração: um desejo ou ações de graças (e.g., Sempre dou graças a Deus a vosso respeito...); 05. O corpo; 06. A saudação final e despedida (e.g., A graça do Senhor Jesus seja convosco). O único elemento variável nesta forma é o número 4, que na maioria das cartas antigas toma a forma de um desejo com oração (quase exatamente como 3 João 2), ou senão, falta totalmente (como em Gálatas, 1 Timóteo, Tito), embora às vezes se ache ações de graças e orações (como freqüentemente nas cartas de Paulo). Será notado que as Epístolas do Novo Testamento que não têm ou os elementos formais 1-3 ou 6 são aquelas que deixam de ser verdadeiras cartas, embora sejam parcialmente epístolas na sua forma (Fee e Stuart 2008:30).
[3] Surge de uma ocasião específica. Originalmente escritas no contexto do autor para o contexto dos destinatários originais (Fee e Stuart 2008:31-2).


5. Lugar e data da escrita

Não se declara diretamente onde Paulo se encontrava ao escrever aos colossenses. Alguns têm sugerido Éfeso. Todavia, os escritos indicam que o apóstolo Paulo estava na prisão (Col. 1.24; 4.10, 18), e não há nenhum relato bíblico sobre ele estar preso em Éfeso. Os comentários que Paulo faz em Colossenses 4.2-4, 11, parecem ser mais compatíveis com a situação do apóstolo durante o seu primeiro encarceramento em Roma.

Segundo a enciclopédia de Estudo Perspicaz da Escrituras (1998), o fator que parece indicar que Paulo escreveu da prisão em Roma é que Onésimo estava no lugar onde o apóstolo a escreveu, e ia acompanhar Tíquico na entrega em Colossos. Também existem indicações de que Colossenses foi escrita perto do fim do primeiro encarceramento de Paulo em Roma, ou por volta dos anos 60-61 d. C., quando também escreveu a Filêmon (Flm. 10-12), visto que Paulo expressa a esperança (v. 22) de ser liberto. Ambos, os escritos, Colossenses e Filêmon, foram entregues por Tíquico e Onésimo (EPE, 1998:529).


6. Hermenêutica: aplicação do texto de Paulo para a igreja de Colossos, capítulos 02 e 03.

Como já vimos anteriormente, de acordo com o que podemos entender da escrita de Paulo a igreja de Colossos estava vivendo influências de falsos mestres, com falsos ensinos que ameaçavam o futuro espiritual dos crentes.

Alguns ensinos heréticos possivelmente estavam subvertendo a supremacia de Jesus Cristo na criação, na revelação, na redenção e na igreja. Ensinos falsos de práticas não cristãs e de natureza tanto mística quanto legalista.

Uma filosofia enganosa estava sendo fomentada. Dava-se ênfase à observância da Lei mosaica. Promovia-se a prática do ascetismo. Paulo então avisa aos cristãos colossenses para que tomem cuidado em que ninguém os levassem “como presa sua, por intermédio de filosofia e de vão engano [vãs sutilezas], segundo a tradição dos homens, segundo as coisas elementares [rudimentos] do mundo e não segundo Cristo (Col. 2.8).

É nesse contexto, segundo informações recebidas de possíveis heresias, que o apóstolo escreve aos irmãos fiéis da igreja de Colossos o principal tema a ser abordado e ensinado, que é a importância de Jesus Cristo, como sendo a “imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as cousas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as cousas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da Igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as cousas ter a primazia" (Col. 1:15-18).

No capítulo 02, Paulo volta a refutar contra os falsos mestres e mostra que a grandeza de Cristo é exclusiva:

No versículo 03, Paulo afirma que todos os tesouros de sabedoria e de conhecimento estão em Cristo e não há nenhuma verdade ou entendimento fora dele. Em 2.4, Paulo estava dando instruções sobre como evitar ser desencaminhado por falsos ensinamentos.

Nos versículo 09 e 10, diz que a plenitude da divindade está em Cristo e não há nenhuma parte da natureza e do ser de Deus que não esteja expressada em Jesus. Dessa forma também achamos nossa perfeição em Cristo [a igreja].

Dos versículos 11-15, encontramos que em Cristo está a circuncisão espiritual, o perdão e a nova vida, pois quando Ele morreu tirou o poder das forças satânicas, ganhando sobre eles uma decisiva vitória.

 Nos versículos 16 e17, Jesus é a realidade à qual todas as leis, festas e símbolos do Velho Testamento apontavam.

No versículo 19, todo o crescimento do corpo da igreja depende de Cristo, que é a cabeça. Qualquer pessoa ou grupo que busca da verdade, do entendimento, ou do crescimento espiritual fora de Cristo com certeza vai falhar.

No capítulo 03, Paulo continua a ressaltar a centralidade de Cristo, afirmando: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas cousas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com ele, em glória" (Col. 3:1-4).

Ainda no capítulo 3.1 até capítulo 4.1, Paulo explica que se a igreja verdadeira está morta com Cristo, para com os rudimentos do mundo, deve agir como tal (compare com 2.20), mas se tendo sido ressuscitados com Cristo, ele tem que se tornar nossa verdadeira vida. Que cada relação na família e dentro da sociedade depende do Senhor Jesus (3:18-22; 4:1). De fato: "Cristo é tudo em todos" (3:11).
 

7. Hermenêutica: aplicação do texto de Paulo para a igreja hoje

Uma diversidade de idéias, opiniões e religiosidade embasada em doutrinas estranhas podem ser um fator norteador dos perigosos sincretismos, que definem uma espécie de fusão entre uma ou mais crenças baseadas em sabedorias, tradições e superstições humanas. Outra fusão conhecida como relação ou união interdenominacional poderia sugerir uma comunhão saudável entre religiões que tivessem um único pensamento em Cristo. Isto seria possível?

Entretanto, em um contexto contemporâneo, o que acaba acontecendo é uma mistura [ou conflito] estranha entre as doutrinas do ensinamento cristão e as imposições de seitas falsas, semelhante ao que possivelmente estava acontecendo na igreja de Colossos, pelas tradições judaicas extrabíblicas e filosofias pagãs.

Combatendo as heresias de falsos mestres na época, Paulo nos leva a reflexão sobre os cuidados que devemos ter na igreja e nos ensinamentos hoje. Para entender a verdade e evitar qualquer confusão, temos que ter uma forte convicção da supremacia de Cristo (Col.2:2). Que Ele é a vereda, a árvore, o edifício, a escola. Temos que caminhar nele, enraizarmo-nos nele, sermos edificados sobre ele e sermos ensinados por ele (2:6-7).

O que Paulo ensina em Colossenses pode nos ajudar a combater doutrinas conflitantes com os ensinamentos de Cristo. Na verdade, muito ensinamento religioso de hoje em dia não é totalmente bíblico e algumas igrejas esquecem a arrasadora vitória que Jesus teve sobre Satanás e suas forças. Diante disso, muitas igrejas acabam apelando para temporárias estratégias ou fórmulas de espirituais que influenciam alguns supersticiosos ou crentes sem a estrutura dos ensinamentos bíblicos para que escapem de algum domínio ou influências satânicas no mundo, que estão atacando a área financeira ou outras áreas e realizações pessoais.

Quem busca a verdade em Cristo, crê que Ele existe, que é O cabeça da igreja e que toda a força do inferno não pode prevalecer. Todo mal foi derrotado na cruz e a Sua palavra permanece para sempre.


 
Referências Bibliográficas

ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger. Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. Editora CPAD, 1999.

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Bíblia de Estudo Pentecostal: Antigo e Novo Testamento / traduzido em português por João Ferreira de Almeida; com referências e algumas variantes. Revista e Corrigida. Edição de 1995. Editora CPAD, 2002.

Bíblia de Referência Thompson: com versículos em cadeia temática; Antigo e Novo Testamento / compilado e redigido por Frank Charles Thompson; tradução João Ferreira de Almeida – São Paulo: Editora Vida, 2007.

CARSON, D. A. Introdução ao Novo Testamento. Tradução Márcio Loureiro Redondo – São Paulo: Vida Nova, 1997.

Estudo Perspicaz das Escrituras (Insight on the Scriptures - Portuguese). Edição Brasileira (Brazilian Edition). Volume 1: Aará – Escrita (it-1-T), 1988. pág. 528-530.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda, 1910-1989. Dicionário da Língua Portuguesa. 4ª edição revisada e ampliada – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FEE, Gordon D. & STUART, Douglas. Entendes o que lês? Um guia para entender a Bíblia com auxílio da exegese e da hermenêutica. Editora Vida Nova, 2008.

MARSHALL, L. Howard. Teologia do Novo Testamento: diversos testemunhos, um só evangelho. Tradução Marisa K. A. de Siqueira Lopes, Sueli da Silva Saraiva – São Paulo: Vida Nova, 2007.